Com mensagem simples: Rede social 'anti-Facebook' se torna viral
Mensagem simples, que
aponta as frustrações dos usuários do Facebook

Em poucos dias, o
convite para a nova rede social Ello, descrita como o "anti-Facebook"
por sua postura sobre a privacidade e publicidade, se tornou o mais cobiçado na
Internet.
Criada no ano passado como uma rede social "privada",
a Ello (www.ello.co) recentemente abriu suas portas, embora a entrada, por
enquanto, só seja possível por meio de um convite.
Devido à oferta limitada e à grande demanda, os convites foram
vendidos no eBay por até 500 dólares. Alguns informes apontam que a Ello
recebeu até agora até 35.000 pedidos como resultado da viralização da última
semana.
A nova rede parece ter conquistado as pessoas com uma mensagem
simples, que aponta as frustrações dos usuários do Facebook.
"A Ello não vende publicidades. Também não vendemos
informações sobre você a terceiros", diz a companhia.
Em seu "manifesto" completa: "achamos que uma
rede social pode ser uma ferramenta para o empoderamento. Não uma ferramenta
para enganar, co-acionar e manipular, mas um lugar para conectar, criar e
celebrar a vida. Você não é um produto".
A Ello argumenta que a prática de coletar, vender informação
pessoal e traçar um mapa das conexões sociais de seus usuários para lucrar
"é tão repulsivo como antiético".
"Com o pretexto de oferecer um serviço 'gratuito', os
usuários pagam um alto preço em publicidade intrusiva e falta de
privacidade", argumenta a companhia sobre outras redes.
Com base em Vermont, a Ello foi lançada por um grupo de artistas
e programadores dirigido por Paul Budnitz, cuja experiência prévia inclui o
desenho de bicicletas e robôs.
Budnitz diz em sua
página que a Ello foi desenhada para ser "simples, linda e livre de
publicidade".
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