terça-feira, 30 de setembro de 2014

Eleitores colocam votos à venda na internet por até R$ 1 mil

Eleitores colocam votos à venda na internet por até R$ 1 mil


Navegando por sites de compras na internet, podemos nos deparar com anúncios de carros, bicicletas, móveis, eletrodomésticos, terrenos, casas, apartamentos... e votos. Isso mesmo. Sem preocupação alguma com o descumprimento da lei, alguns eleitores mais ousados têm disponibilizado seus votos para venda na web nas vésperas da votação da eleição de 2014. Alguns colocam preços (que podem ser em dinheiro ou produtos) fixos, enquanto outros deixam seus contatos para "negociar". 

 
Em uma busca rápida, o Terra encontrou facilmente casos em sites de vendas online. Um deles é de um vendedor da Bahia que oferece cinco votos (a deputado estadual, deputado federal, senador, governador e presidente) por R$ 1 mil ou em troca de sacos de cimento. Mas não é qualquer cimento! Segundo ele, tem que ser Poty. 


Procurado pelo Terra no telefone disponibilizado, ele afirmou se tratar "apenas de uma brincadeira" e garantiu que não está vendendo seus votos. Questionado se iria manter o anúncio no ar ou não, desligou a ligação. 
Outro eleitor do Rio de Janeiro resolveu ganhar dinheiro em cima de sua frustração. Ele diz oferecer seus votos a deputado estadual e federal por "não encontrar nenhum candidato que os mereçam". 

Um terceiro vendedor de Brasília facilitou a vida do comprador, que pode pagar R$ 1 mil à vista por seus votos ou ainda parcelar o pagamento em 12 vezes no cartão de crédito. 

 


O que diz a Legislação
A proibição de venda e compra de votos está prevista no artigo 299 da Lei n° 4737 da Constituição Brasileira. De acordo com ele, "dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita" deve resultar em "reclusão de até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa". 

Fonte: Terra

Microsoft pula Windows 9 e anuncia Windows 10!!

Microsoft pula Windows 9 e anuncia Windows 10
Em evento hoje, a Microsoft anunciou a próxima versão de seu sistema operacional, o Windows 10. Sucessor do Windows 8 trará o botão Iniciar de volta aos PCs
Windows 10
Windows 10: novo sistema operacional da Microsoft deve chegar em 2015 

São Paulo – Já se sabia que o anúncio que a Microsoft faria hoje, nos Estados Unidos, seria para uma nova versão do Windows. Com isso, a maior surpresa da apresentação ficou por conta do nome: Windows 10.

“Não seria certo chamar de Windows 9 já que é um produto completamente diferente”, explicou Terry Myerson, chefe da divisão Windows na Microsoft.
Uma das principais mudanças entre o Windows 8 e o Windows 10 é que a nova versão trará de volta o menu Iniciar na área de trabalho. A ausência do botão foi uma das maiores críticas e dificuldades dos usuários da última versão.
A Microsoft parece ter percebido que não está havendo uma migração de usuários do Windows 7 para o Windows 8, principalmente por mudanças na forma de lidar com o sistema operacional.
“Queremos que os usuários do Windows 7 tenham a sensação que até ontem usavam um Prius (carro elétrico básico) e que agora usarão um Tesla. Eles não precisam reaprender a dirigir”, disse o executivo Joe Belfiore.
A estratégia da Microsoft, portanto, é mesclar os dois sistemas anteriores. Sai a navegação Metro (do Windows 8) e volta a navegação pelo menu Iniciar (existente até o Windows 7). Em geral, o visual apresentado hoje é bem similar ao Windows 7.
Parte da linguagem visual do Windows 8, no entanto, continua presente no próximo sistema principalmente o design flat que foi inaugurado nessa versão. O que sai do Windows 8 é a prioridade que a Microsoft havia estabelecido para dispositivos com tela sensível ao toque.
Agora, a empresa dá o mesmo status para um mouse e teclado ou para um dedo em uma tela detablet ou smartphone.
Um dos grandes trunfos do Windows 10, de acordo com a Microsoft, será a capacidade de o sistema reconhecer onde está rodando. Com isso, ele é capaz de se adaptar, mudando inclusive sua interface em cada dispositivo.
"Estamos falando desde uma tela de quatro polegadas até uma de 80 polegadas. O sistema também será capaz de analisar capacidade de processamento e memória para se adaptar ao dispositivo", afirmou a EXAME.com Gustavo Lang, gerente geral da divisão de Windows no Brasil.
Amanhã, quarta-feira, a Microsoft irá liberar a primeira versão de testes do sistema, o Technical Preview. A ideia é que usuários entusiastas ou empresas ajudem a contruir um sistema operacional com suas demandas. O Technical Preview estará disponível para download amanhã no site da Microsoft.
De acordo com a Microsoft, o Brasil estará beneficiado nesse primeiro período de testes. O sistema estará disponível em inglês, chinês e português do Brasil.
O lançamento oficial, no entanto, está longe e deve ocorrer somente em 2015.
Um sistema para todos
Um sistema operacional com capacidade de adaptação se encaixa com rumores sobre a Microsoft. De acordo com fontes, a empresa irá deixar de lado a marca Windows Phone e usará apenas o nome Windows mesmo em smartphones e tablets.
"Não temos nenhuma novidade sobre Windows Phone para compartilhar hoje. O que podemos dizer é no futuro quando se pegar um smartphone, tablet ou um computador, será o mesmo sistema que estará rodando: o Windows 10", disse Lang.
Com um sistema completamente responsivo ao tamanho do dispositivo isso se encaixa. Seja em um smartphone, tablet, notebook ou PC de mesa, o Windows será o mesmo.
Caso a estratégia funcione de fato, a Microsoft ganhará alguns pontos na briga contra a Apple. Ambas as companhias tentam aproximar cada vez mais o sistema de computadores ao de dispositivos mobile.
Na fase atual da empresa, com Satya Nadella como CEO, esses pontos seriam muito bem-vindos.

 Fonte: Exame

Algum dia engoliremos um robô

Algum dia engoliremos um robô

A robótica vive uma revolução com avanços em campos inusitados que vão da medicina ao funcionamento do cérebro


Robôs kilobots, projetados para se agrupar, em Sheffield. / SIMON BUTLER
À primeira vista, não parecem grande coisa nem nos levam a acreditar que por trás desses pequenos e barulhentos robôs que se movem desajeitadamente sobre uma mesa branca para se agruparem por cores está um experimento que pode mudar a história da medicina. O futuro já não é mais o que era porque a ficção científica se esqueceu da Internet. Mas ela descreveu uma sociedade na qual os robôs fazem parte do cotidiano. Em todo o mundo se multiplicam as empresas e universidades com programas para pesquisar as possibilidades da robótica. E os avanços que elas conseguiram são extraordinários.
O objetivo dos grupos de robôs que acabamos de descrever, chamados de enxames por ter como modelo o comportamento gregário de animaiscomo os cupins, vai do maior ao menor: de permitir que máquinas colaborem juntas em tarefas complexas – como a limpeza de uma usina após um acidente nuclear ou a circulação de milhares de carros sem motorista – até, em um futuro que os cientistas enxergam daqui a 20 ou 30 anos, a existência de robôs tão minúsculos que poderemos engoli-los para que se juntem por conta própria dentro de nosso corpo para realizar tarefas médicas.
“Os robôs humanoides capazes de fazer todo o nosso trabalho, como vemos nos filmes, estão a muitos anos de distância, se é que um dia existirão. Mas acredito que os robôs sejam cada vez mais eficazes em pequenas tarefas muito importantes. Por exemplo, tenho certeza de que dentro de 50 anos ninguém mais vai dirigir um carro, e parecerá um absurdo que milhares de pessoas morram nas estradas por causa de acidentes evitáveis”, explica Tony Prescot, diretor do Sheffield Center for Robotics, um dos institutos de pesquisa de ponta da Europa, ligado às duas principais universidades dessa cidade do norte da Inglaterra e que coopera com centros de todo o mundo. No último fim de semana, como parte do Festival of the Mind (“Festival da Mente”), esse laboratório no qual trabalham 150 cientistas de diferentes áreas e nacionalidades realizou duas demonstrações de robôs que permitiram entrever o futuro incrível que se espera nesse campo. E também seu extraordinário presente.
Atrás de uma porta na qual se lê Laboratório de Interação entre Robôs e Humanos se esconde um bicho branco de pelúcia, com cara de bebê foca, chamado Yoko: um robô Paro de fabricação japonesa – Obama foi fotografado com um em Yokohama. A sala está cheia de câmeras, que filmam as reações diante de um robô que olha, responde ao ser chamado pelo nome e a impulsos como afagos (custa 21.600 reais e existem cerca de 1.000 exemplares no mundo). No laboratório, o objetivo é analisar as relações dos humanos com os robôs, que vão do temor à curiosidade. “É uma pena que a ficção científica tenha passado uma imagem tão negativa dos robôs”, diz Emily Collins, estudante de pós-graduação no centro de pesquisas e especialista em relações entre robôs e humanos. “Eles são como qualquer outro instrumento e têm aplicações muito importantes”. A utilidade do Paro na vida real? Cada vez mais, ele é usado como terapia em pacientes que sofrem de demência senil ou Mal de Alzheimer, como se fosse um animal de estimação, mas sem os problemas que eles trazem a um ambiente hospitalar. Outro robô, Zeno, com forma humana e com uma grande capacidade de reproduzir gestos, parece um brinquedo sofisticado (e caro). Mas, principalmente, é utilizado para tratar crianças autistas.
 





Robô Paro no laboratório da Universidade de Sheffield. / SIMON BUTLER
Na mostra também está exposto um robô drone que, graças a um programa de reconhecimento facial, pode seguir uma pessoa (felizmente, as baterias não duram muito). Há robôs com braços programados para pegar um determinado objeto ou que aprendem a parar em uma linha branca antes de bater (servem para estudar os mecanismos neuronais). Também está aberta uma linha de pesquisa que simplificará muito a vida dos doentes: um robô que é uma mesa de operações que responde a comandos de voz.
Mas no fim o projeto mais extraordinário é aquele aparentemente mais simples: os enxames. A Universidade de Harvard, que é quem fabrica esses aparelhos de 3 centímetros de largura chamados kilobots, conseguiu recentemente agrupar 1.000 robôs no maior movimento coletivo de máquinas já realizado até hoje. Cada um custa pouco mais de 300 reais, e Sheffield é o centro que mais tem kilobots depois da universidade norte-americana – 900 unidades. Roderich Gross, responsável pelo projeto, explica: “É possível fazer isso sem memória e sem computação. São sensores e infravermelhos que dizem a eles se há um robô por perto ou não”. O professor Gross afirma que a ideia é imitar a natureza, as formações criadas por bandos de pássaros e cardumes de peixes ou os montes construídos pelos cupins – em que a união das decisões muito simples de muitos indivíduos (às vezes milhões, no caso dos insetos) chega a produzir estruturas muito complexas, como os cupinzeiros.
No mesmo laboratório, um espanhol, Juan A. Escalera, desenvolveu robôs que se juntam com ímãs e transmitem energia entre eles, outra das chaves para esse futuro no qual engoliremos um comprimido que se transformará em um robô dentro do nosso corpo. “O mundo da robótica é muito mais diverso do que pensamos. Mas não podemos nos deixar cegar pelo tamanho. O importante é a organização. A ideia é criar uma mente genérica que possa funcionar para organizar tanto uma cidade quanto um nanorobô”, afirma Paul Verschure, diretor do Specs, o grupo de trabalho em inteligência artificial da Universidade Pompeu Fabra, de Barcelona, que colabora com Sheffield.
O laboratório da Universidade de Sheffield parece vazio porque a maioria dos robôs foi transferida para a exibição. Solitário, como um personagem de Inteligência Artificial, está o Icub, um robô humanoide criado pelo Instituto Italiano de Tecnologia de Gênova e que faz parte de um projeto europeu. Atualmente há cerca de 30 Icubs no mundo, e cada um custa mais de 770.000 reais. Essa máquina mostra os avanços da robótica e da inteligência artificial, mas também o longo caminho que elas têm pela frente. “Nós utilizamos o robô não como um fim em si, mas para entender como funciona a mente, como uma ferramenta para compreender a arquitetura das emoções e das percepções”, explica Verschure.
Tony Prescot afirma que o objetivo de seu grupo é que o robô seja capaz de tomar consciência de seu próprio corpo, de reconhecer objetos com os dedos, de ter sensibilidade na pele. Ele e a equipe também estão trabalhando na construção de uma memória autobiográfica – área na qual a Universidade de Lyon conseguiu importantes avanços – e no estudo de como aprendemos uma língua.
Os robôs representam uma indústria crescente – a UE anunciou, durante o verão, um investimento de 8,6 bilhões de reais para um setor que na Europa tem 32% de cota de mercado, enquanto o Google comprou oito empresas de robótica nos últimos dois anos. Segundo dados do setor, os robôs já movimentam quase 60 bilhões de reais por ano. “A robótica é um mundo fantástico. Por isso, não devemos exagerar. Os robôs são muito úteis, por exemplo, para cuidar de idosos, mas não podemos utilizá-los por motivos financeiros. Eles não podem substituir as pessoas”, explica o professor de inteligência artificial em Sheffield Noel Sharkey, especialista em ética robótica, que lidera uma campanha mundial que chegou até a ONU pedindo a proibição dos robôs militares (ou pelo menos a sua regulamentação para que não tomem sozinhos a decisão de matar).
Estaríamos à beira de uma revolução semelhante à representada pelos computadores pessoais, a Internet e os celulares? “Sem dúvida, apesar de estarmos no princípio”, responde Prescot. “As máquinas são muito melhores que nós em algumas coisas, mas há problemas simples que ainda são muito difíceis de resolver”. Já Paul Verschure, da Pompeu Fabra, de Barcelona, afirma: “Pensar é o mais fácil: os grandes desafios são a consciência, a criatividade e as emoções”. E os problemas não vêm só da tecnologia: quem é legalmente responsável se um carro robotizado provoca um acidente? Nenhum jurista encontrou uma resposta suficientemente convincente para que os carros que andam sozinhos possam circular sem problemas. Os cientistas não só imaginam androides que contam carneirinhos eletrônicos ou que se comuniquem de seis milhões de maneiras diferentes; imaginam robôs úteis para cada momento do cotidiano.

 Fonte: Elpaís Brasil

Marcelo Tas fala sobre filho transexual: 'Soube tratar naturalmente a questão'

Marcelo Tas fala sobre filho transexual: 'Soube tratar naturalmente a questão'


Marcelo Tas comentou como foi ver a filha Luiza se transformar em homem, aos 22 anos, em entrevista à edição de outubro da revista "Crescer". Atualmente, Luiza se chama Luc. O jovem tem 25 anos, mora nos Estados Unidos e é casado com outro transexual.
"Uma novidade desse tamanho sempre é surpreendente. Antes de tudo, devemos admitir que independente da orientação (hetero, homo, trans, bi...) a sexualidade é um assunto que desafia e intriga os seres humanos desde que o mundo é mundo. Por outro lado, creio que eu faça parte talvez de uma primeira safra de pais que souberam acolher e tratar com mais naturalidade a questão de forma transparente", disse o apresentador.
Luc assumiu ser bissexual com 15 anos, virou transexual com 22 e atualmente trabalha nos Estados Unidos como advogado. "Sou muito sortudo. A realidade é que minha família sempre me apoiou em tudo. Eu contei que era bi quando ainda era muito novo, e eles nem piscaram. Quanto a eu ser trans, acredito que foi um pouco mais difícil, tanto para mim quanto para eles. Hoje em dia, eles sempre usam os pronomes certos para se referir a mim (ele/dele, etc.) e meu nome", disse Luc.
Além de Luc, Marcelo Tas também é pai de Miguel e Clarice, frutos do casamento com Bel Kowarick. As crianças, que têm respectivamente 13 e 9 anos, aceitaram bem a decisão do irmão. "Miguel e Clarice nos deram uma aula de como conduzir o assunto. Para eles foi algo natural", contou Tas.
"Lembro que Bel e eu criamos uma atmosfera solene para comunicar o fato dentro de casa. Clarice na hora rebateu que ela sempre percebeu que o Luc não gostava de usar roupas femininas e que tinha certeza de que ele estava fazendo a coisa certa. E ela concluiu com uma tirada incrível: 'E a gente só tem que fazer uma coisa, passar a chamar ela de ele. Só isso!'. Eu fico surpreso e até esperançoso de ver como as crianças nos ensinam a tratar assuntos aparentemente espinhosos e complicados de uma forma generosa e elevada", completou.

O apresentador ainda afirmou que "as questões de sexualidade e gênero são importantes. Mas não são mais importantes do que o amor incondicional que devemos manter na nossa família. Este sim é o assunto mais importante da nossa vida".

Fonte: Paraiba

Novo comunicado no site da TelexFREE

Novo comunicado no site da TelexFREE


Vamos com fé e esperança que tudo dará certo!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Com mensagem simples: Rede social 'anti-Facebook' se torna viral !!

Com mensagem simples: Rede social 'anti-Facebook' se torna viral

Mensagem simples, que aponta as frustrações dos usuários do Facebook



Em poucos dias, o convite para a nova rede social Ello, descrita como o "anti-Facebook" por sua postura sobre a privacidade e publicidade, se tornou o mais cobiçado na Internet.
Criada no ano passado como uma rede social "privada", a Ello (www.ello.co) recentemente abriu suas portas, embora a entrada, por enquanto, só seja possível por meio de um convite.
Devido à oferta limitada e à grande demanda, os convites foram vendidos no eBay por até 500 dólares. Alguns informes apontam que a Ello recebeu até agora até 35.000 pedidos como resultado da viralização da última semana.
A nova rede parece ter conquistado as pessoas com uma mensagem simples, que aponta as frustrações dos usuários do Facebook.
"A Ello não vende publicidades. Também não vendemos informações sobre você a terceiros", diz a companhia.
Em seu "manifesto" completa: "achamos que uma rede social pode ser uma ferramenta para o empoderamento. Não uma ferramenta para enganar, co-acionar e manipular, mas um lugar para conectar, criar e celebrar a vida. Você não é um produto".
A Ello argumenta que a prática de coletar, vender informação pessoal e traçar um mapa das conexões sociais de seus usuários para lucrar "é tão repulsivo como antiético".
"Com o pretexto de oferecer um serviço 'gratuito', os usuários pagam um alto preço em publicidade intrusiva e falta de privacidade", argumenta a companhia sobre outras redes.
Com base em Vermont, a Ello foi lançada por um grupo de artistas e programadores dirigido por Paul Budnitz, cuja experiência prévia inclui o desenho de bicicletas e robôs.
Budnitz diz em sua página que a Ello foi desenhada para ser "simples, linda e livre de publicidade".


Fonte: 180Graus

Forbes: Zuckerberg é o 3° mais rico no ramo de tecnologia

Forbes: Zuckerberg é o 3° mais rico no ramo de tecnologia
do mundo sabe que Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, é um dos homens mais ricos do mundo, mas quando a lista é filtrada, podemos ter uma visão mais específica de quanto dinheiro a maior rede social do mundo rende. Segundo a revista Forbes, ele é o terceiro homem mais rico dos EUA no ramo da tecnologia. Sem considerar o setor de atuação, fica na 11ª posição.
A nova classificação publicada hoje destaca Zuckerberg especialmente pela quantidade de dinheiro que ele conseguiu acumular em entre 2013 e 2014. Foram US$ 15 bilhões adicionados à sua conta, que já chega a US$ 34 bilhões.
Na segunda posição do setor de tecnologia, aparece o CEO da Oracle, Larry Ellison, com US$ 50 bilhões. Com quase o equivalente a esses dois juntos, Bill Gates aparece em primeiro lugar, com US$ 81 bilhões.Todos esses valores são estimativas de patrimônio e ganhos dessas pessoas. Portanto, não se trata de algo preciso ou oficial.

Mesmo fora do ramo de tecnologia, Gates é o mais rico dos EUA, mas Zuckerberg cai várias posições nesse cenário. O levantamento da Forbes não avalia fortunas fora dos Estados Unidos.

Fonte: Tecmundo

Como ficar rico

Como ficar rico

Você tem 5 bilhões de razões para ler este artigo


Ricardo Bellino à frente de imenso display de divulgação do livro de Donald Trump

Quando recebi o exemplar da edição americana do livro "How to Get Rich" (Como Ficar Rico) e li a dedicatória que o autor escreveu para mim (“Os melhores votos para Ricardo, meu notável sócio brasileiro”), me certifiquei uma vez mais de que não há fronteiras para as pessoas que pensam grande e realmente acreditam no poder de suas ideias. 
Ainda mais importante do que fazer negócios com Donald Trump, é ter a chance de aprender com ele, por meio de suas experiências. Depois de fazer fortuna com a construção de arranha-céus em Nova York e transformar-se num ícone do capitalismo nos anos 80, Trump passou por momentos de aperto no começo da década de 90, chegando a acumular um endividamento na ordem de 5 bilhões de dólares. Mas, graças à retomada do mercado imobiliário americano e seu mantra "Never give up!"  (Nunca desista!), conseguiu dar a volta por cima.
A mensagem mais importante é chamar a atenção para as regras básicas a serem seguidas a fim de evitar os erros corriqueiros cometidos pela maioria das pessoas que pretendem ganhar muito dinheiro. De fato, quando lemos esse tipo de livro – que conta as experiências de um dos homens de negócios mais bem-sucedidos do mundo e aconselha sobre as atitudes necessárias para alcançar o sucesso – esperamos encontrar fórmulas muito complicadas e tendemos a não acreditar nas soluções que parecem simples demais ou até óbvias demais para produzir o tão ansiado “milagre”.
Quantas vezes ficamos esperando algum milagre, em vez de fazermos as coisas simples que teriam nos ajudado a realizar nossos objetivos? E, então, quando alguém age exatamente dessa maneira e é bem-sucedido, ficamos pensando em qual foi o seu “segredo” ou invejando sua “sorte incrível”.
Quando fui convidado para escrever esse prefácio à edição brasileira, senti uma enorme responsabilidade. Assim, decidi usar esse espaço para apresentar um depoimento legítimo sob o ponto de vista de um verdadeiro aprendiz, alguém que não só concorda com os conceitos e conselhos do autor, mas que também os tem utilizado ao longo de toda a sua vida de negócios, transformando seus sonhos “impossíveis” em negócios bem-sucedidos.

Acredito com toda a convicção que “o impossível” é apenas algo que ninguém ousou fazer. Por isso, assim como Donald Trump nos ensina: nunca desista!

Uma nova crise econômica global ao virar da esquina?

Uma nova crise econômica global ao virar da esquina?


A "mistura venenosa" de dívida elevada e crescimento baixo pode levar a uma nova crise global. O alerta consta da última edição anual do Relatório de Genebra.



“Desalavancagem? Qual desalavancagem?” é título do último “Relatório de Genebra”, um documento publicado esta segunda-feira que vem alertar para o risco de uma nova crise económica global. O baixo crescimento mundial e a incapacidade dos Estados e das empresas reduzirem os níveis de dívida, ou seja, promover a desalavancagem, criam uma “mistura venenosa” que pode perturbar gravemente a economia global.
Para que esta “mistura venenosa” não resulte numa nova crise económica global, os principais bancos centrais mundiais têm de manter as taxas de juro baixas por “muito, muito tempo”. Perante expetativas de um crescimento relativamente baixo nos próximos anos, só com taxas de juro baixas será possível reduzir os níveis de dívida, que continuam em recorde em várias partes do mundo apesar das políticas de consolidação orçamental.
O “Relatório de Genebra” é elaborado por um conjunto de economistas de relevo, incluindo antigos líderes de bancos centrais. É encomendado pelo International Centre for Monetary and Banking Studies e surge num momento em que se acredita que a Reserva Federal dos EUA se prepara para fazer a primeira subida de taxas de juro desde a crise financeira de 2008. Quanto a isso, o relatório pede “cautela”.

“Periferia” da Zona Euro “extremamente vulnerável”

“O legado da crise ainda é um problema enorme para várias economias desenvolvidas – especialmente na periferia da Zona Euro – que continuam numa situação extremamente vulnerável”, pode ler-se no documento assinado por economistas de renome como Luigi Buttiglione, Philip Lane, Lucrezia Reichlin e Vincent Reinhart.
Os economistas detetam um “círculo vicioso de endividamento e tentativas políticas de promover a desalavancagem e, por outro lado, um crescimento económico nominal mais lento”. O que cria condições para que possa ocorrer “uma de duas situações: um processo de desalavancagem lento e doloroso ou uma nova crise, desta vez possivelmente com origem nas economias emergentes (com a China a representar o risco mais grave)”.
Segundo os cálculos da equipa de economistas, o montante total em dívida pública e privada (quando expurgada a dívida das empresas do setor financeiro) ascende a 212% do Produto Interno Bruto (PIB) global. Era 160% em 2001. E a crise financeira global iniciada em 2008 levou este rácio a aumentar em 38 pontos percentuais, um “ritmo implacável”, diz o “Relatório de Genebra”.

“Ao contrário do que se acredita um pouco por todo o lado, o mundo ainda não começou a reduzir a dívida e o rácio global de dívida face ao PIB ainda está a crescer, fixando novos máximos históricos”, pode ler-se no relatório. Os autores recomendam às autoridades internacionais a adoção de medidas mais diretas de diminuição da dívida.

Fonte:  Observador

Mulher encontra tartaruga de duas cabeças em estrada nos EUA


Mulher encontra tartaruga de duas cabeças em estrada nos EUA

Kathleen Talbot achou filhote em Hudson, no estado do Maine.
Kathleen está mantendo temporariamente a tartaruga em uma panela.

Do G1, em São Paulo
A americana Kathleen Talbot encontrou uma tartaruga de duas cabeças em uma estrada em Hudson, no estado do Maine (EUA).
Kathleen Talbot encontrou uma tartaruga de duas cabeças em uma estrada em Hudson (Foto: Dan Frye/WLBZ-TV/AP)Kathleen Talbot encontrou uma tartaruga de duas cabeças em uma estrada em Hudson (Foto: Dan Frye/WLBZ-TV/AP)
 A americana Kathleen Talbot encontrou uma tartaruga de duas cabeças em uma estrada em Hudson, no estado do Maine (EUA).

Kathleen Talbot disse que estava vendo os filhotes de tartaruga atravessarem a estrada quando notou que um tinha ficado para trás. Ao chegar mais perto, ela percebeu que o filhote tinha duas cabeças.
A mulher apelidou a tartaruga de Frank e Stein. Kathleen está mantendo temporariamente o filhote em uma panela.

Mulher apelidou a tartaruga de Frank e Stein (Foto: Dan Frye/WLBZ-TV/AP)Mulher apelidou a tartaruga de Frank e Stein (Foto: Dan Frye/WLBZ-TV/AP)

Fonte: G1

Apple pode ser condenada a pagar bilhões de dólares em impostos atrasados

Apple pode ser condenada a pagar bilhões de dólares em impostos atrasados
A Apple poderá ser punida por camuflar os seus impostos, hospedando a sua receita na Irlanda. A informação partiu do Financial Times e do Wall Street Journal. A acusação alega que a Apple aplica o seu dinheiro em jurisdições Irlandesas para que o governo não lhe cobre todo o imposto devido. De acordo com informações, o valor não repassado pela Apple é de quase US $ 9 bilhões.
De acordo com informações partidas das fontes, a Maçã aplicava o seu dinheiro na Irlanda porque a taxa tributária praticada por lá é de 2%. Ao que tudo indica, esta artimanha já vem durando 2 décadas. A Apple, claro, negou todas as acusações. A companhia será investigada pela Comissão Europeia, uma vez que para que toda esta prática fosse possível, um acordo com o próprio governo em questão teve de ser firmado. Em troca, é provável que a Apple tenha gerado cerca de 4 mil empregos na região.
O que está em questão, na verdade, é que toda a União Européia havia mudado a sua forma de arrecadação de impostos, de modo que a Irlanda deveria reajustar as tarifas aplicadas para a Maçã, mas isso não ocorreu. Sendo assim, o valor bruto de impostos atrasados da Apple, retroativos ao dia da mudança da lei, são astronômicos!
Em uma entrevista ao FT, Luca Maestri, diretor financeiro da Apple, disse que esta investigação é um ato absurdo, uma vez que jamais fora feito nenhum acordo em especial com nenhum país para que as taxas de impostos cobradas à empresa fossem reduzidas.
"É muito importante que entendam que a Apple segue à risca todas as leis exigidas por cada país em relação ao pagamento de impostos. Simplesmente seguimos todas as leis impostas durante os 35 anos que estamos atuando no país", completou Luca. Do ponto de vista da Apple, estas alegações são injustas, uma vez que as leis foram mudadas apenas em 2010, de modo que os anos anteriores não apresentam irregularidades fiscais em relação a aplicação de ativos em determinados países.
Apple solicitou autorização estadunidense para que pudesse repatriar $ 150 bilhões em ativos. Atualmente, os ativos da Maçã ultrapassam os 223 bilhões de dólares.


Facebook irá vender dados de usuários a terceiros

Facebook irá vender dados de usuários a terceiros

Facebook conta atualmente com cerca de 8% do mercado de publicidade online. E a rede social fundada por Mark Zuckerberg está prestes a se constituir como “alavanca” a uma nova e agressiva jogada de vendas de anúncios em ambiente online.
Reportada pelo site Re/code, a novidade em xeque diz respeito a uma nova campanha de veiculação de propagandas dedicada a internautas. Acontece que anunciantes de terceira parte poderão em breve fazer uso dos dados coletas pelo Facebook para selecionar consumidores em potencial.
Significa, deste modo, que anúncios realizados por empresas com foco sobre público digital irão levar em conta as informações dos usuários do Facebook. O novo mecanismo de venda de publicidade, porém, não tem relação direta com a rede social: “[o esquema] vai possibilitar que anunciantes comprem 'registros para o direcionamento de propagandas' por meio do Facebook”, afirma o Re/code.
Vale lembrar que a empresa de Zuckerberg comprou a companhia de publicidade Atlas e que, desde então, vem determinando novos parâmetros de atuação de propagandas. Assim, e às custas, portanto, da plataforma Atlas, anunciantes interessados poderão comprar os dados de navegação de usuários e, com base neles, direcionar tipos específicos de anúncios.

De acordo com o Facebook, informações pessoais não serão coletadas pelos anunciantes. Esta nova estratégia comercial, importante destacar, não surpreende o meio corporativo online: a venda de dados de navegação que caracterizam as preferências de internautas é prática comum. A forma com que o novo mecanismo de publicidade deverá funcionar não foi detalhada. Não se sabe também quando o sistema irá entrar em funcionamento.
Fonte: Tecmundo

Samsung irá abandonar o mercado de notebooks na Europa

Samsung irá abandonar o mercado de notebooks na Europa
 
O competitivo mercado de notebooks faz mais uma vítima. Segundo informações do site PCAdvisor, a Samsung está abandonando o mercado europeu de notebooks. A fabricante não está sozinha na dificuldade de manter seu segmento de computadores. Recentemente a Toshiba anunciou que irá reestruturar seu segmento de PCs, enquantoa Sony vendeu em fevereiro a divisão Vaio, de notebooks, que agora ficará restrita ao Japão.
O objetivo da Samsung é o mesmo da Sony ao afirmar que que reduzirá a participação no mercado de smartphones intermediários: a empresa irá deixar estes segmentos com pouca rentabilidade para focar em áreas onde obtém mais lucros, o que no caso da sul-coreana representa seu segmento de dispositivos Android e televisores.
O principal segmento de notebooks da Samsung na Europa eram os topo de linha, com modelos ultrafinos de alta performance. Além deles, a empresa também possuia modelos do segmento intermediário e estava entre as principais fabricantes de chromebooks, no continente.

O segmento de PCs tradicionais e notebooks vem sofrendo muita pressão de novos dispositivos, como smartphones e tablets. Depois de vários meses ruins, as estimativas do Gartner indicam que o mercado de computadores irá se recuperar em 2015, porém isto não irá evitar que o segmento de tablets supere as vendas de notebooks. Até mesmo um segmento dos smarpthones sozinho, os phablets, tem estimativas de que irá superar os tradicionais laptops, no ano que vem.

Orkut fechará as portas e vai virar museu na web

Orkut fechará as portas e vai virar museu na web
A "primeira rede social" de muitos brasileiros vai fechar as portas nesta terça-feira, 30, depois de 10 anos de recadinhos, comunidades e depoimentos
 Tela inicial do Orkut
Orkut: a rede está criando um acervo de comunidades onde ficarão guardados posts e discussões importantes para a história da internet do país

São Paulo - "Só add com scrap". "Leio, respondo, e apago". "Topo dos depoimentos". "Sou 80% legal, 90% confiável e 100% sexy". Se você esteve na internet durante os anos 2000, provavelmente deve se lembrar dos elementos acima, símbolos da era do Orkut. A "primeira rede social" de muitos brasileiros vai fechar as portas nesta terça-feira, 30, depois de 10 anos de recadinhos, discussões em comunidades e depoimentos melosos.


Mas não é o fim. A antiga rede social do Google está criando um acervo de comunidades onde ficarão guardados posts e discussões importantes para a história da internet do País. "O arquivo preserva a memória do Orkut, registrando fenômenos do Brasil como a ascensão da classe C e a inclusão digital", declarou o Google Brasil, em nota.
O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso exclusivo ao acervo, que pretende ser uma reprodução do que é o Orkut hoje, em seu último dia no ar. Ao todo, serão mais de 51 milhões de comunidades, 120 milhões de tópicos e mais de 1 bilhão de interações armazenadas no acervo.
Para estar lá, basta que uma comunidade seja pública e esteja visível a qualquer um - o que não é o caso da "Eu Odeio Acordar Cedo", maior comunidade do Orkut (com 6 milhões de membros) que se tornou privada após ser vendida por R$ 5 mil.
No acervo, será possível entrar nas comunidades e ver o que foi discutido nelas, mas os donos das postagens serão identificados apenas por seus nomes, sem fotos ou links para perfis.
Tal como num museu, será possível somente "apreciar" o conteúdo. Para o Google, "o arquivo é uma cápsula do tempo do início das redes sociais". Além do acervo, a empresa ainda criou uma ferramenta para que os usuários guardem seus perfis, com fotos, recados e a descrição caprichada que muita gente usava para impressionar os amigos. O backup pode ser feito até setembro de 2016.
Fórum
Criada em 2004 pelo turco Orkut Buyuykotten, a rede social foi popular até 2011, quando foi superada pelo Facebook no Brasil, e passou ainda a ter um "rival dentro de casa": o Google+, introduzido pela empresa naquele ano para unir diversos serviços em um ambiente social. Ainda assim, o Orkut tem seu público cativo até os dias de hoje: em junho de 2014, 4 milhões de brasileiros usaram o site, segundo dados da ComScore.
"Nunca parei de usar o Orkut, para espanto das pessoas ao meu redor", conta Leonardo Bonassoli, criador da comunidade "Futebol Alternativo", que discute temas como a terceira divisão do campeonato paranaense ou a rivalidade entre as seleções da Romênia e Hungria. "Nós discutíamos o lado B do futebol."
Já o interesse em comum por notícias bizarras era o que unia os 80 mil membros da "Anão vestido de palhaço mata 8", criada por Marcos Barbará.
"O Orkut era fantástico para conhecer pessoas, e as comunidades eram o auge disso. Qualquer bizarrice encontrava eco lá", diz ele, que lançou um livro com o título da comunidade, reunindo histórias como "americano açoita namorada com atum" ou "Jesus aparece em banheiro e é vendido por US$ 2 mil".
Figurinha
As comunidades não eram só ambientes de discussões. Algumas delas eram apenas veículo para piadas. É o caso da "Indiretas Já!" e da "Não vi Beatles, mas vi Molejo", criadas pelo publicitário Bruno Predolin, dono de 715 comunidades.
"A maioria das minhas comunidades eram como figurinhas, todas levadas para o humor. Mas era parte do Orkut: se você queria conhecer alguém, as comunidades serviam para mostrar quem a pessoa era", diz.
Para ele, o que vai deixar saudade é a comunidade Discografias, que reunia links para download de música de forma ilegal, deletada em 2012. "Conheci muita coisa de música brasileira ali", lembra. "O Orkut foi a iniciação digital de muita gente", diz o rapaz, que chegou a receber R$ 500 por mês do canal pago HBO para promover a emissora em seus grupos.
RG digital
O criador da "Indiretas Já" não foi o único a capitalizar com o sucesso de suas comunidades no Orkut. O humorista Maurício Cid, hoje conhecido pelo site de humor Não Salvo, começou sua trajetória digital criando comunidades engraçadinhas, como a "Quando pisei parecia água viva".
"Tive mais de mil comunidades, usava o Orkut como o Twitter, só com piadas. Um dia o Orkut excluiu meu perfil por causa de uma denúncia. Foi quando eu resolvi que tinha que ter um site próprio", explica ele, que hoje tem mais de 2,4 milhões de fãs no Facebook e é referência em humor na web no País.
"O Orkut era o RG digital do brasileiro", avalia o humorista, que acredita que a plataforma do Google tinha muitas vantagens com relação ao Facebook. "No Orkut, você ia atrás do conteúdo. O conteúdo não vinha te encher o saco", comenta.
Apesar de ficar triste com o fim da rede social, Cid entende a decisão do Google. "Se um produto dá prejuízo, não tem porque deixar no ar. É dinheiro em jogo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Exame